Pedro Gui, artista plástico autodidata, brasileiro, nasceu em 15/07/2011. Natural e radicado em Teresina/PI.
Despertou-se para a arte desde os primeiros anos de vida, mas foi aos 8 anos que sentiu interesse em desenhar rostos de pessoas e isso chamou atenção da sua mãe, logo depois começou a pandemia em maio de 2020, foi quando ela comprou algumas telas e tintas o incentivando-o a passar os desenhos feitos no papel para as telas. A partir daí, percebeu que sua arte teve um impacto na vida das pessoas que havia retratado, ele notou que algumas se emocionaram e então ele sentiu vontade de se dedicar cada vez mais.
Seu processo criativo sempre parte da busca de reproduzir pessoas públicas e que de certa forma sejam marcantes no Brasil e no mundo, a partir daí ele pesquisa sobre suas histórias e observa seus gostos pessoais e suas preferências de cores, vistos em suas roupas.
É possível sentir a emoção do próprio artista nos traços, que ele busca transmitir essa alegria e bem-estar para a pessoa ali retratada.
“Bom, com esse meu dom de conseguir retratar pessoas nas telas, vejo que minha arte traz felicidade para vida delas. Levar felicidade para todos os cantos e ver as pessoas se emocionarem ao olhar uma obra minha, isso faz ela se tornar muito viva e intensa. E se minha arte pode levar tantas coisas boas para esse mundo, então penso que nunca vou parar!”
Primeiramente ele realiza o esboço com lápis na tela em branco, em seguida faz toda a pintura com tinta acrílica sempre escolhendo as cores de acordo com a personalidade e características do que está pintando, finaliza fazendo o contorno e detalhes com caneta própria de desenho.
Sua maior referência vem do seu avô materno, que foi um artista plástico. Depois observou as obras de arte do Romero Brito, com o estilo pop art, mas começou a pesquisar muito e ficou impressionado com Andy Warhol, ganhando gosto pelo artista.
Algo que marca muito a carreira do artista, é ver que em 1 ano criando, já emocionou muitas pessoas, muitas delas pediram para retratar seus entes queridos que se foram e isso sempre foi visto por ele como uma grande homenagem, algo que o sensibiliza.