Bárbara Ombak, artista plástica, autodidata, brasileira, nasceu em 11/06/1989 em Recife/Pernambuco e vive em Maceió/Alagoas.
Seu interesse pela arte surgiu na infância, pintando as paredes do seu quarto, mas foi na vida adulta que passou a se dedicar profissionalmente. Encontrando na pintura uma forma de se encontrar e meditar na vida. Durante a pandemia, tivemos que buscar em nós o equilíbrio e a vida. Procurando sermos genuinamente gratos apesar das circunstâncias que se apresentavam naquele momento. Foi assim que ela teve tempo para ressignificar a vida e qual a mensagem que ela gostaria de deixar para o mundo. Para aprimorar-se fez cursos de arte prática em Miami e em Barcelona.
O processo criativo passa por um momento de introspecção e do contato com a natureza, a qual proporciona a ela uma sensação de alma livre, liberdade, gratidão, alegria. O conceito da sua arte é trazer essa sensação para dentro de casa como uma âncora de bons sentimentos, trazido ali, naquele momento. Desejando com isto, despertar os melhores sentimentos que o observador possua dentro de si.
Arte Ombak é fluida, leve ao mesmo tempo, cheia de personalidade, inquieta, segura na composição, com mistura de cores e movimento. Tem harmonia visual, qualidade e balanço.
"É possível ver o oceano de emoções que vive no mais íntimo sentimento da artista". By Lisandra Miguel
“A arte me chamou, fui e ela me recebeu de braços abertos, mostrou que tinha muita vida para dar, sendo eu apenas o instrumento para a materialização do que não se pode ver com os olhos, mas sentir com o coração. Sempre trazendo algo positivo para despertar no observador, mantenho minha fé, esperança e muito amor em cada novo trabalho - dedicação e profissionalismo”.
“A arte nos convida a manter a chama do sonho sempre acesa, traz vida ao que não consegue ser dito, somente sentido por quem tem o coração aberto para ver o que é invisível aos olhos, escutar ou sentir”.
“Arte é a mágica da vida materializada em sua forma abstrata através de tintas e cores. Conseguimos através dela, despertar sentimentos e abrir um diálogo sincero dentro de nós mesmos. Quando observamos a arte não é ela que está falando, somos nós que estamos sendo ouvidos”.