André de Barros é um artista plástico brasileiro, nasceu em 05/07/1961, em Ipiaú, BA, na infância viveu em várias cidades do interior da Bahia e em Rio Branco/AC, devido às exigências do emprego do seu pai. Na vida adulta mudou-se para Fortaleza/CE, onde reside e mantém seu estúdio de produção. Despertou-se para a arte ainda menino, observando as aptidões para trabalhos manuais da sua mãe, mas foi na adolescência que seu interesse se intensificou. Apesar de ter-se dedicado a outra profissão, em paralelo sempre buscou informações e aproveitou oportunidades de aprender algo relacionado a arte.
O processo criativo está diretamente relacionado a sua necessidade de expressão, quanto mais intenso seu mundo interior, emoções e impressões, maior a sua criatividade. Partindo primeiramente de imagens que estejam na sua imaginação, as técnicas podem ser variadas de acordo com o seu interesse do momento. Há sempre uma base figurativa, que parte de imagens de rostos, que desenvolve outras formas, mais oníricas. Esse mesmo processo tem resultados diversos a depender da técnica usada. Sua predileção pelos artistas Hieronymus Bosch e Salvador Dali são fontes de inspirações. Apesar de não haver semelhanças para com o seu trabalho, o hábito criativo por telas com múltiplos detalhes e situações diversas, seja uma decorrência da sua admiração por Bosch e seu gosto pela atmosfera onírica, seja consequência da sua predileção por Dali.
Teve participação no 54° Salão de abril de Fortaleza / 2003, tendo sua primeira exposição individual, em 2009 no Espaço Cultural da Receita Federal (Fortaleza-CE), intitulada Ensaio sobre Cores e Sonhos, entre outras exposições.
“A arte nos alimenta a alma, desenvolve nossa sensibilidade, portanto, nos torna mais, sensíveis e mais humanos. Quem consome arte, certamente, está mais preparado para compreender o outro, colaborando para o mundo de paz”.
“A arte é terapêutica para quem cria e para quem consome, alterando nossa perspectiva de ver o mundo. A arte cura porque nos torna, capazes de permanecer inteiros quando a dor nos quer dilacerar”.